A vida não pode ser só trabalho, stress, rancor, angústia e insegurança. Nós somos os únicos responsáveis pela qualidade das nossas vidas. Cabe a cada um de nós planejar seu próprio futuro e melhorar seu presente, a cada dia que passa. A vida passa rápida demais, para não ser bem vivida, com paz, amor, tranquilidade, relax, lazer, prazer e relacionamentos positivos. Por isso mesmo é que A vida não é só isso. JJ
sábado, 15 de dezembro de 2012
Razões para comer a cada 3 horas:
A chave é não morrer de fome. Na verdade, isso é exatamente o que você não quer fazer. A maioria das pessoas comem 2-3 refeições grandes por dia e passam seis, sete, às vezes, oito horas sem come
r. Quando você não come por um tempo o açúcar no sangue cai muito, e então quando você come depois de seis, sete horas aconetecem picos de açúcar no sangue. Picos de açúcar no sangue fazem com que tenha excesso de insulina no sangue. Quando há excesso de insulina no sangue, seu corpo armazena gordura mais facilmente.
Entenderam? Agora eu quero explicar mais detalhado. Vamos voltar aos tempos das cavernas. Os homens das cavernas não sabiam quando a próxima refeição estava por vir. Eles só comiam quando fazim a matança e que literalmente se enchiam de comida até não conseguirem se mover! Isso tornou o processamento de alimentos do nosso corpo muitio. Desde que nossos corpos não sabiam quando íamos comer de novo, eles foram forçados a reverter em algo conhecido como "modo de sobrevivência". Devido a isso, o nosso corpo converte a maior parte da glicose ... em conjunto com o hormonio de insulina ... em gordura! É por isso que pessoas que passam fome constantemente, podem ganhar peso ao comer apenas uma refeição por dia!
Então, a grande questão é: "Como posso mudar meu corpo de um armazenamento de gordura a um queimador de gordura?" E a resposta é: “4-6 refeições refeições equilibradas a cada 3-4 horas durante o dia." Aqui está porque eu me alimento constantimente: Se você tem uma fogueira e você não adiciona lenha para o fogo, eventualmente, a fogueira vai se apagar! Mas se você adicionar um pouco de madeira a cada poucas horas, a fogueira vai continuar queimando!!! Então, como você vê, o nosso metabolismo é como o fogo ... se você nunca ou raramente alimentá-lo, ele irá diminuir ou apagar. Se você alimentá-lo a cada poucas horas, ele não terá escolha, mas para acelerar!
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Estamos vivendo mais, porém vivendo mais doentes;
A revista médica The Lancet dedicou toda a sua nova edição, publicada nesta sexta-feira, ao estudo Global Burden of Disease Study 2010 (Carga de Saúde Global 2010), que avaliou as doenças e mortes em todo o mundo ao longo de 20 anos. O documento mostrou que, nesse período, a população mundial passou a viver mais, mas com pior saúde. Em partes, isso se deve ao fato de que, enquanto as doenças graves infecciosas estão sendo cada vez mais combatidas, cresce o número de condições crônicas. Ou seja, condições que fazem mal, causam dores e prejudicam a qualidade de vida, mas que não matam de forma imediata.
CONHEÇA A PESQUISA
Título original: Global Burden of Disease Study 2010
Onde foi divulgada: revista The Lancet
Quem fez: Christopher Murray e equipe
Instituição: Instituto de Métrica e Avaliação em Saúde e Universidade de Washington, Estados Unidos
Dados de amostragem: População de 180 países
Resultado: A longevidade da população mundial aumentou, mas ela está vivendo cada vez mais doente. Fatores de risco que levam a doenças crônicas, como hipertensão e obesidade, estão aumentando cada vez mais. A mortalidade infantil e a desnutrição, por outro lado, diminuíram em 20 anos.
O projeto, feito pelo Instituto de Métrica e Avaliação em Saúde (IHME, sigla em inglês) e pela Universidade de Washington, nos Estados Unidos, também contou com a colaboração de mais de 300 instituições de todo o mundo, inclusive do Brasil. Ao todo, o estudo analisou os quadros de saúde de 180 países. O trabalho é considerado o maior já feito para descrever as doenças e os fatores de risco ao redor do mundo.
A pressão arterial é o maior fator de risco para a saúde atualmente, tendo sido responsável por nove milhões de óbitos no mundo em 2010, apontou a pesquisa. Em segundo e terceiro lugares estão, respectivamente, o tabagismo e o alcoolismo, que ultrapassaram a fome infantil. Na maior parte do que o projeto chamou de América Latina Tropical, que inclui o Brasil, porém, o álcool figura como o principal fator de risco para a saúde. Doenças associadas à bebida mataram quase cinco milhões de pessoas em todo o mundo em 2010.
População pesada — Enquanto a mortalidade global por desnutrição caiu, o fator de risco para a saúde que mais cresceu nos últimos vinte anos foi o excesso de peso — em 1990, ele correspondia ao décimo lugar ; em 2010, ao sexto. Hoje, maus hábitos alimentares e sedentarismo correspondem a 10% da carga de doença global. De acordo com os resultados, o sobrepeso foi responsável por três milhões de mortes ao redor do mundo em 2010 — um número três vezes maior do que os óbitos por desnutrição.
"Passamos de um mundo de 20 anos atrás em que as pessoas não comiam o suficiente para um mundo, inclusive em países em desenvolvimento, onde há muita comida, mas não saudável, que nos faz muito mal", diz Majid Ezzati, do Imperial College de Londres e um dos autores do estudo.
Má qualidade de vida — O estudo também listou os principais fatores responsáveis por piorar a qualidade de vida conforme a idade avança. São eles: dor nas costas, depressão, anemia por deficiência em ferro, dor no pescoço, doença pulmonar obstrutiva crônica, problemas muscoesqueléticos, distúrbios de ansiedade, enxaqueca, diabetes e quedas.
Mortalidade — Um dos avanços significativos que o estudo observou ao longo desses vinte anos foi a queda da mortalidade infantil. No entanto, isso não quer dizer que os números já são ideais. Condições como diarreia por rotavírus e sarampo ainda matam mais de um milhão de crianças menores do que cinco anos todos os anos, apesar da existência de vacinas eficazes contra tais doenças.
Se, por um lado, a mortalidade infantil está diminuindo a cada ano, o relatório observou um aumento de 44% no número de mortes entre pessoas de 15 a 49 anos entre 1970 e 2010. Os autores atribuem esse dado, entre outras coisas, ao aumento da violência e ao vírus HIV, para o qual ainda não foi encontrada uma cura. Em 2010, a aids foi a sexta principal causa de morte no mundo - com 1,5 milhão de mortes.
"Estamos descobrindo que poucas pessoas estão vivendo com perfeita saúde e que, com a idade, elas acumulam condições crônicas", dize Christopher Murray, diretor do IHME. "A nível individual, isso significa que nós devemos repensar como a vida será para nós aos 70 ou 80 anos de idade. Esses resultados também devem provocar profundas implicações para os sistemas de saúde em termos de definir prioridades.”
Fonte: VEJA
Principais fatores de risco à saúde em 1990
1º lugar: Baixo peso infantil
2º lugar: Poluição dentro de casa
3º lugar: Tabagismo
4º lugar: Pressão alta
5º lugar: Deficiência de amamentação
6º lugar: Alcoolismo
7º lugar: Poluição ambiental
8º lugar: Baixa ingestão de frutas
9º lugar: Altos níveis de açúcar no sangue
10º lugar: Obesidade
Principais fatores de risco à saúde em 2010
1º lugar: Pressão alta
2º lugar: Alcoolismo
3º lugar: Tabagismo
4º lugar: Poluição dentro de casa
5º lugar: Baixa ingestão de frutas
6º lugar: Obesidade
7º lugar: Altos níveis de açúcar no sangue
8º lugar: Baixo peso infantil
9º lugar: Poluição ambiental
10º lugar: Sedentarismo
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