terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Fernando Vieira.

Não, eu não prevejo o futuro,
Mesmo que amanhã eu morra.
Seria como se matassem a rainha e os guardiões
A branca de neve e os sete anões
E aquele feliz final de madorra.
Inda que mais a vida me dê vida,
Ou mesmo que eu amanhã morra,
Não posso prever o futuro...
Ao morder a maçã, o príncipe cairá duro, sem que ninguém o socorra
E suas sortes não serão as conhecidas...

Fernando Vieira