domingo, 22 de janeiro de 2012

Resumo da semana...

Somos todos iguais perante a Lei?

Diz o artigo 5 da Constituição Federal que "todos os brasileiros são iguais perante a lei sem distinção de qualquer natureza".

Mesmo?

Mas o que justifica as cotas raciais?

Ou a tentativa de implantar o estatuto da diversidade sexual?

Ou a concessão de áreas maiores do que a de muitos países aos indígenas?

Ou as invasões às propriedades pelos sem-terra?

Vamos criar o movimento nacional dos sem BMW? Daí podemos invadir lojas e levar pra casa...

Se eu sou um "sem terra", posso invadir um terreno a beira-mar em Jurerê, montar barraca e querer a posse?

Piada com português pode? Com polaco pode? Com judeus e árabes pode? Mas e as piadas com negros ou bichas?

Ah! Isso dá cadeia. É racismo!!!

Se for negro bicha, em dobro...

Este tal de comportamento politicamente correto só interessa a alguns, percebem?

E alguns poucos que têm uma força na mídia que é impressionante!

Não seria melhor se todos fossem realmente iguais perante a lei?

Sem regalias, sem cotas, sem "proteção" abusiva, sem falta de bom humor (que era uma das características do povo brasileiro, que sempre tratou todos, de todas as raças, credos, cores e preferências com toda alegria, deferência e respeito). No Brasil, não existe racismo - como há em alguns países do mundo, discriminatório, violento, segregador, inadmissível.

Há diferenças sociais, como há o analfabetismo, perpetuados por uma classe política bandida, corrupta e sem patriotismo.

Quanto à liberdade de opção sexual, cada um(a) faz o que quiser com sua vida e seu corpo, mas pretender obrigar a todos que os/as aceitem não é um abuso? Tem quem aceite, tem quem não aceite. É um direito individual, gostar ou não, querer ou não. Ser ou não.

Posso até me incomodar com o que estou escrevendo, mas estou exercendo apenas a minha liberdade de pensamento e de opinião.

Neste nosso Brasil de 193 milhões de habitantes, pouco mais de 6 milhões se declararam homossexuais, no último Censo.

É correto que 3% da população possam ditar aos 97% restante o que fazer, como se comportar e ainda ditar leis?

Querer implantar regras que eliminam até o uso de palavras como pai e mãe, na filiação dos documentos. Recomendo procurar no Google o tal do Estatuto da Diversidade, elaborado inacreditavelmente sob a chancela da OAB, que pretendem implantar no nosso país. É um festival de absurdos, discriminatório contra quem não é gay, lésbica, travesti ou transsexual...

Quem se prostitui, por dinheiro, sendo mulher, homem ou gay deve ser protegido pela Lei? Creio que não.

Respeito os casais gays, é direito deles viver juntos, mas isso é bem diferente de ficar nas esquinas e nas boites buscando dinheiro por sexo.

Sou contra a adoção de crianças, pelos gays - é meu direito ser contra, porque penso que estas crianças serão criadas num ambiente gay e provavelmente acabarão sendo transformadas em gays (sem liberdade de opção sexual, a qual lhes será praticamente imposta pelo ambiente domiciliar onde serão criadas).

Só a minoria gay está correta?

Creio que é um assunto que merece ser levantado e discutido, mas eu penso que os 97% têm também todo o direito à sua liberdade de pensamento, expressão e opinião. Não podem ser controlados por 3%.Ou podem?

Como deve ser numa democracia?

Exatamente como prevê a nossa Constituição: todos são iguais perante a Lei sem distinção de qualquer natureza. Ponto.



JJ

Procura-se!

Vale ler: Dioxina (informe da Unimed)

Os 5 Elementos no Pensamento Japonês Antigo.



Seguindo a tradição chinesa, os guerreiros do Japão ocupavam-se não só da interação entre os dois pólos fundamentais do universo como também dos cinco elementos que se combinam de infinitas maneiras para criar tudo o que existe no mundo. Otake Sensei falou um pouco mais sobre esse aspecto da visão de mundo do guerreiro:
Os nomes dos dias da semana correspondem aos princípios do yin e do yang. O primeiro dia da semana é o dia do sol; o segundo, o dia da lua; e os outro cinco dias recebem os nomes dos cinco elementos físicos, determinados pelo estudo dos princípios positivo e negativo, estudo esse que foi feito na Ásia, nos tempos antigos. Os nomes dos dias são os nomes dos cinco elementos: fogo, água, madeira, metal e terra. Segundo os princípios do yin e do yang, esses cinco elementos podem dispor-se de duas maneiras. A primeira é uma ordem na qual geram um ao outro, uma ordem harmônica; a segunda é uma ordem na qual os elementos se dispôem de acordo com suas rivalidades. Nesta segunda ordem, os diversos elementos inevitavelmente destroem uns aos outros.
No relacionamento harmonioso entre os cinco elementos, a madeira produz fogo, que por sua vez transforma a madeira em cinza, ou seja, produz terra. A terra gera o metal; o metal gera a água e a água gera a madeira.
A segunda ordem, baseada no conceito da rivalidade dos elementos, começa com a madeira. Esta quebra a terra; a terra absorve ou impõe limites à água; a água apaga o fogo; o fogo derrete o metal e o metal corta a madeira. O estudo das forças positiva e negativa no universo; o estudo do Budismo dos encantamentos e magias, chamado mikkyo; o estudo dos cinco elementos; e o estudos das fórmulas mágicas – todos esses estudos foram reunidos e desempenhavam um papel na formação dos homens de guerra e generais militares do passado. Esses estudos constituíam a base do currículo deles.
O verdadeiro conteúdo do que tradicionalmente se chama de ‘artes marciais’ não são simplesmente as técnicas de matar. Há muito mais coisas envolvidas. O fundador da Shinto Ryu, Choisai Sensei, propôs estudos que conduzissem ao desenvolvimento da harmonia e de uma coexistência essencialmente pacífica entre o homem e a natureza e entre o homem e seus semelhantes. É nisso que ele pensava quando disse que as artes marciais devem ser as artes da paz. Os melhores guerreiros e generais do passado conheciam, além da arte de matar outros seres humanos, uma larga variedade de outras artes. Sem o seu conteúdo filosófico, as artes marciais não seriam nada além da aquisição de uma força bruta semelhante à dos animais.”
O diagrama do Taiji simboliza o equilíbrio das forças da natureza, da mente e do físico. (Preto) e (branco) integrados num movimento contínuo de geração mútua representam a interação destas forças.
A realidade observada é fluida e em constante mutação, na perspectiva da filosofia chinesa tradicional. Portanto, tudo que existe contém tanto o princípio Yin quanto o Yang. O símbolo Taiji expressa esse conceito: o Yin dá origem ao Yang e o Yang dá origem ao Yin.
Desde os primeiros tempos, os dois pólos arquetípicos da natureza foram representados não apenas pelo claro e pelo escuro, mas, igualmente pelo masculino e pelo feminino, pelo inflexível e pelo dócil, pelo acima e pelo abaixo.
O Yang,o poder criador era associado ao céu e ao Sol, enquanto o Yin corresponde à terra, ao receptivo, feminino e à Lua. O céu está acima e esta cheio de movimento. A terra – na antiga concepção geocêntrica – está em baixo e em repouso. Dessa forma, yin passou a simbolizar o repouso e yang, o movimento. No reino do pensamento, yin é a mente intuitiva, feminina e complexa, ao passo que yang é o intelecto masculino,racional e claro. Yin é a tranqüilidade contemplativa do sábio, yang a vigorosa ação criativa do rei.


Hotu

O Hotu representa a geração do Tai Chi a partir do vazio.


O Hotu representa a geração do Tai Chi a partir do vazio.
Esse diagrama apresenta uma disposição simetrica do yin sombrio e do yang claro . A simetria, contudo não é estática. É uma simetria rotacional que sugere,de forma eloquente, um continuo movimento cíclico. Os dois pontos do diagrama simbolizam a idéia de que toda vez que cada uma das forças atinge seu ponto extremo, manifesta dentro de si a semente de seu oposto.


YIn Yang

Yin Yang é, na filosofia chinesa, uma representação do príncipio da dualidade de positivo e negativo, o conceito tem sua origem no Tao (ou Dao), base da filosofia e metafísica da cultura Chinesa. O mundo do guerreiro japonês não era povoado somente por muitos elementos secretos e metafísicos. Ele era obrigado a cuidar de muitos assuntos práticos, mas, para tanto, recorria a meios totalmente diferentes dos que seriam empregados, por exemplo, por um europeu.

Segundo este princípio, duas forças complementares compõem tudo que existe, e do equilíbrio dinâmico entre elas surge todo movimento e mutação.

Nosso destino profissional



Cada um é dono de seu próprio destino. 

Principalmente o profissional. Acredito nisso.



Da amiga Célia, no Face.

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Também acredito, mas, infelizmente, há aquelas pessoas

invejosas, inescrupulosas e incompetentes em nossas

vidas profissionais - e elas podem atrapalhar bastante.



JJ

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