O comandante da Anvisa, Dirceu Barbano, resolveu mexer no vespeiro da chamada medicina chinesa. Até outubro, Barbano deve lançar uma consulta pública para regulamentar a atividade dos profissionais e as condições dos estabelecimentos que oferecem os serviços.
Para a Anvisa, a medicina chinesa estabelece um conjunto de práticas sem regulamentação que, apesar toleradas, são quase clandestinas por aqui. A consulta não irá abordar os produtos exóticos utilizados nos tratamentos.
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