A vida não pode ser só trabalho, stress, rancor, angústia e insegurança. Nós somos os únicos responsáveis pela qualidade das nossas vidas. Cabe a cada um de nós planejar seu próprio futuro e melhorar seu presente, a cada dia que passa. A vida passa rápida demais, para não ser bem vivida, com paz, amor, tranquilidade, relax, lazer, prazer e relacionamentos positivos. Por isso mesmo é que A vida não é só isso. JJ
domingo, 31 de março de 2013
Lágrimas
LÁGRIMAS
Não as contenha.
Não as esconda.
Não as evite.
Não se envergonhe delas.
Lágrimas são uma pura expressão dos nossos sentimentos.
Da imensa tristeza às maiores alegrias.
É a emoção à flor da pele e dos olhos, que derramam gotas furtivas ou em profusão.
As lágrimas da dor são uma válvula de escape para o sofrimento.
As lágrimas de alegria são uma demonstração de júbilo.
As lágrimas da emoção revela. a pureza e beleza da alma de quem chora.
As lágrimas do gozo demonstram uma imensa e belíssima paixão.
Sinto pena de quem não chora, nem na tristeza, nem na alegria, nem na dor, nem por amor.
Deve ser difícil ser seco de alma...de sentimentos e de lágrimas.
JJ
sábado, 30 de março de 2013
sexta-feira, 29 de março de 2013
quinta-feira, 28 de março de 2013
quarta-feira, 27 de março de 2013
terça-feira, 26 de março de 2013
segunda-feira, 25 de março de 2013
Ventos
Os ventos que as vezes tiram
algo que amamos, são os
mesmos que trazem algo que
aprendemos a amar.
..
Por isso não devemos chorar
pelo que nos foi tirado e sim,
aprender a amar o que nos foi
dado.Pois tudo aquilo que é
realmente nosso, nunca se vai
para sempre...
.
Mari Medeiros
domingo, 24 de março de 2013
O combate às drogas
No combate às drogas ilícitas vamos de mal a bem pior. Até quando insistiremos nesse autoengano policialesco-repressivo-ridículo que corrompe a sociedade e abarrota as cadeias do país?
Faço essa observação, leitor, porque será votado na Câmara um projeto de lei que endurece ainda mais as penas impostas a usuários e traficantes.
Em primeiro lugar, não sejamos ingênuos, a linha que separa essas duas categorias é para lá de nebulosa: quem usa, trafica. O universitário de família privilegiada compra droga só para ele? O menino da periferia resiste à tentação de vender uma parcela da encomenda, para diminuir o custo de sua parte? Como amealha recursos o craqueiro da sarjeta que tem por princípio não roubar nem pedir esmola?
Nas ruas, quem decide como enquadrar o portador de droga apanhado em flagrante é o policial. Entre o universitário branco de boas posses e o mulato do Capão Redondo você consegue adivinhar quem irá preso como traficante?
Embora considerada tolerante, a legislação vigente desde 2006 agravou a situação das cadeias. Naquele ano, foram presos por tráfico 47 mil pessoas, que correspondiam a 14% do total de presos no país. Em 2010, esse número saltou para 106 mil, ou 21% do total.
O projeto a ser votado propõe várias ações controversas, para dizer o mínimo.
Entre elas, a ênfase descabida na internação compulsória, enquanto os estudos mostram que o acompanhamento ambulatorial é a estratégia mais importante para a reinserção familiar e social dos dependentes. Isolá-los só se justifica nos casos extremos em que existe risco de morte.
O projeto propõe uma classificação surrealista das drogas de acordo com sua capacidade de causar dependência, segundo a qual alguém surpreendido com crack seria condenado a pena mais longa do que se carregasse maconha.
No passado, os americanos adotaram lei semelhante, que condenava o vendedor de crack a passar mais tempo na cadeia do que o traficante de cocaína em pó. As contestações judiciais e os problemas práticos foram de tal ordem que a lei foi revogada, há mais de dez anos.
O projeto reserva atenção especial à criação de um incrível “cadastro nacional de usuários”. No artigo 16, afirma que “instituições de ensino deverão preencher ficha de notificação, suspeita ou confirmação de uso e dependência de drogas e substâncias entorpecentes para fins de registro, estudo de caso e adoção de medidas legais”.
Nossos professores serão recrutados como delatores dos alunos para os quais deveriam servir de exemplo? Os colégios mais caros entregarão os meninos que fumam maconha para inclusão no cadastro nacional e “adoção de medidas legais”?
O mais grave, entretanto, é o endurecimento das penas. Segundo a lei atual, a pena mínima para o fornecedor clássico é de cinco anos; o novo projeto propõe oito anos. Os que forem apanhados com equipamento utilizado no preparo de drogas, apenados com três a dez anos na legislação de hoje, passariam a cumprir de oito a 20 anos. As penas atuais de dois a seis anos dos informantes que trabalham para grupos de traficantes, seriam ampliadas para seis a dez anos. E por aí vai.
Enquanto um assassino covarde responde ao processo em liberdade, quem é preso com droga o faz em regime fechado.
Não quero entrar na discussão de quanto tempo um traficante merece passar na cadeia, estou interessado em saber quanto vamos gastar para enjaulá-los.
Vejam o exemplo do Estado de São Paulo, que conta com 150 penitenciárias e 171 cadeias públicas. Apenas para reduzir a absurda superlotação atual deveríamos construir mais 93 penitenciárias.
Se levarmos em conta que são efetuadas cerca de 120 prisões por dia, enquanto o número de libertações diárias é de apenas cem, concluímos que é necessário construir dois presídios novos a cada três meses.
DR. DRAUZIO VARELA
sábado, 23 de março de 2013
O presente que não existe.
Não é extraordinário pensar que dos três tempos em que dividimos o tempo – o passado, o presente e o futuro -, o mais difícil, o mais inapreensível, seja o presente? O presente é tão incompreensível como o ponto, pois, se o imaginarmos em extensão, não existe; temos que imaginar que o presente aparente viria a ser um pouco o passado e um pouco o futuro. Ou seja, sentimos a passagem do tempo. Quando me refiro à passagem do tempo, falo de uma coisa que todos nós sentimos. Se falo do presente, pelo contrário, estarei falando de uma entidade abstrata. O presente não é um dado imediato da consciência. Sentimo-nos deslizar pelo tempo, isto é, podemos pensar que passamos do futuro para o passado, ou do passado para o futuro, mas não há um momento em que possamos dizer ao tempo: «Detém-te! És tão belo…!», como dizia Goethe. O presente não se detém. Não poderíamos imaginar um presente puro; seria nulo. O presente contém sempre uma partícula de passado e uma partícula de futuro, e parece que isso é necessário ao tempo.
Jorge Luis Borges
Jorge Luis Borges
Acredito nisso, amigos.
Procuro fazer mais amigos do que
inimigos - mas eles são inevitáveis.
Procuro ser leal e sincero com todos, até
com os que não merecem.
Busco retribuir a amizade, sempre.
Mas não retribuo a inimizade.
Apenas ignoro-as.
Não semeio rancores, nem ódio, mas sei
que algumas pessoas as semeiam e
praticam o mal.
Fui ensinado, pelos meus pais e avós, a
praticar o bem e a ética.
Não sou perfeito, mas me sinto bem desse
jeito que eu sou.
Quanto às pessoas do mal, esqueço-as,
deleto-as, assim como apago da minha
memória as tristezas da minha vida.
Não cultivo as tristezas. Prefiro lembrar das
alegrias, como fiz hoje, simplesmente
saboreando "Carlos Cavaco", da mesma
forma que meu amado pai fazia (pão,
manteiga e queijo no forno, até torrar o
queijo)...
Melhor viver das alegrias, creio, do que
das tristezas, rancores, amarguras e dores
da vida.
Acredito nisso.
JJ
sexta-feira, 22 de março de 2013
Humor negro
O paciente leva os exames ao médico, este olha, balança a cabeça negativamente e diz ao sujeito, que está branco de pavor, que ele só tem três minutos de vida. “E o que é que eu faço, doutor?, pergunta o quase morto. “Um miojo”, responde impassível o doutor.
quinta-feira, 21 de março de 2013
quarta-feira, 20 de março de 2013
Bendito
"Bendito aquele que aprende a:
Admirar, mas não invejar...
Seguir, mas não imitar...
Elogiar, mas não bajular...
Liderar, mas não manipular."
William Arthur Ward
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