A vida não pode ser só trabalho, stress, rancor, angústia e insegurança. Nós somos os únicos responsáveis pela qualidade das nossas vidas. Cabe a cada um de nós planejar seu próprio futuro e melhorar seu presente, a cada dia que passa. A vida passa rápida demais, para não ser bem vivida, com paz, amor, tranquilidade, relax, lazer, prazer e relacionamentos positivos. Por isso mesmo é que A vida não é só isso. JJ
quinta-feira, 31 de maio de 2012
quarta-feira, 30 de maio de 2012
Um olhar bastaria...
"Quem não compreende um olhar,
tampouco compreenderá uma longa explicação."
Mário Quintana
terça-feira, 29 de maio de 2012
segunda-feira, 28 de maio de 2012
domingo, 27 de maio de 2012
sábado, 26 de maio de 2012
sexta-feira, 25 de maio de 2012
Ética das tribos norte-americanas
O Conselho Indígena Inter-Tribal Norte Americano, do qual participam as tribos Cherokee Blackfoot, Cherokee, Lumbee Tribe, Comanche, Mohawk, Willow Cree, Plains Cree, Tuscarora, Sicangu Lakota Sioux, Crow (Montana), Northern Cheyenne (Montana) aprovaram o seu código de ética mas que deveria valer para todos os seres humanos:
1. Levante com o Sol para orar. Ore sozinho. Ore com freqüência. O Grande Espírito o escutará, se você, ao menos, falar.
1. Levante com o Sol para orar. Ore sozinho. Ore com freqüência. O Grande Espírito o escutará, se você, ao menos, falar.
2. Seja tolerante com aqueles que estão perdidos no caminho. A ignorância, o convencimento, a raiva, a inveja, o ciúme e a avareza, originam-se de uma alma perdida. Ore para que encontrem o caminho do Grande Espírito.
3. Procure conhecer-se, por si próprio. Não permita que outros façam seu caminho por você. É sua estrada, e somente sua. Outros podem andar ao seu lado, mas ninguém pode andar por você.
4. Trate os convidados em seu lar com muita consideração. Sirva-os o melhor alimento, a melhor cama e trate-os com respeito e honra.
5. Não tome o que não é seu. Seja de uma pessoa, da comunidade, da natureza, ou da cultura. Se não foi obtido por esforço próprio nem foi dado, não é seu.
6. Respeite todas as coisas que foram colocadas sobre a Terra. Sejam elas pessoas, plantas ou animais.
7. Respeite os pensamentos, desejos e palavras das pessoas. Nunca interrompa os outros nem ridicularize-os, nem rudemente os imite. Permita a cada pessoa o direito da livre expressão pessoal.
8. Nunca fale dos outros de uma maneira má. A energia negativa que você colocar para fora no universo, voltará multiplicada a você.
9. Todas as pessoas cometem erros. E todos os erros podem ser perdoados.
10. Pensamentos maus causam doenças da mente, do corpo e do espírito. Pratique o otimismo.
11. A natureza não é para nós, ela é uma parte de nós. Toda a natureza faz parte da nossa família Terrena.
12. As crianças são as sementes do nosso futuro. Plante amor nos seus corações e ágüe com sabedoria e lições da vida. Quando forem crescidos, de-lhes espaço para que cresçam.
13. Evite machucar o coração das pessoas. O veneno da dor causada a outros, retornará a você.
14. Seja sincero e verdadeiro em todas as situações. A honestidade é o grande teste para a nossa herança do universo.
15. Mantenha-se equilibrado. Seu Mental, seu Espiritual, seu Emocional, e seu Físico, todos necessitam ser fortes, puros e saudáveis. Trabalhe o seu Físico para fortalecer o seu Mental. Enriqueça o seu Espiritual para curar o seu Emocional.
16. Tome decisões conscientes de como você será e como reagirá. Seja responsável por suas próprias ações.
17. Respeite a privacidade e o espaço pessoal dos outros. Não toque as propriedades pessoais de outras pessoas, especialmente objetos religiosos e sagrados. Isto é proibido.
18. Comece sendo verdadeiro consigo mesmo. Se você não puder nutrir e ajudar a si mesmo, você não poderá nutrir e ajudar os outros.
19. Respeite outras crenças religiosas. Não force suas crenças sobre os outros.
20.Compartilhe sua boa fortuna com os outros. Participe com caridade.
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Vale reler, de vez em quando.
JJ
Obrigado, Manitou, por mais um dia.
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quinta-feira, 24 de maio de 2012
A nossa mensagem
A sua vida é a sua mensagem para o mundo.
Faça com que ela seja, com certeza, inspiradora.
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quarta-feira, 23 de maio de 2012
Idosos com depressão
É muito triste e difícil cuidar de idosos com o diagnóstico de depressão.
Mais difícil ainda é cuidar de um idoso, de uma idosa que apresenta quadro sugestivo de epressão, mas que ainda não são acompanhados pelo geriatra ou pelo psiquiatra, ou seja, estão sem tratamento adequado e sofrendo profundamente.
1- a apatia, a tristeza, a melancolia e a ansiedade extrema faz parte do quadro, da doença. Não é falta de força de vontade do idoso. Ele não se comporta assim porque quer. Lembre-se: depressão é doença da alma e da falta de sentido da própria falta. Nada mais tem sentido na vida.
1- a apatia, a tristeza, a melancolia e a ansiedade extrema faz parte do quadro, da doença. Não é falta de força de vontade do idoso. Ele não se comporta assim porque quer. Lembre-se: depressão é doença da alma e da falta de sentido da própria falta. Nada mais tem sentido na vida.
2- depressão tem tratamento e cura! Procure o médico e relate como está o idoso, sua tristeza e choros constantes, sua apatia profunda, não querendo mais participar de nada, seus medos e sua falta de atenção.
3- no começo do tratamento, tenha paciência e espere o medicamento fazer efeito. Muitas vezes demora até 40-60 dias para o remédio fazer o efeito desejado e o idoso começa apresentar melhora da depressão.
4- até o medicamento fazer efeito, não critique e não obrigue o idoso a fazer o que ele não está em condições de fazer. Tenha muita paciência e demonstre sempre que está entendendo sua situação e que esta ali para ajudar.
5- quando o idoso estiver apresentando sinais positivos de que o medicamento esteja fazendo efeito, de maneira mais tranqüila possível, faça com que o idoso volte paulatinamente para a rotina que ele sempre teve. Se gosta de passear, se gosta de trabalhar em casa, se gosta de reunir com a família. Enfim, sem cobrar demais, faça o idoso, a idosa falar mais SIM e recusar cada vez menos.
6- converse muito com toda a família. Faça entender a todos a situação do idoso. Atenção, compreensão e carinho podem fazer com que esta doença seja menos dolorosa para alma e o corpo (depressão pode causar dores pelo corpo). E a família orientada é muito importante neste caso.
7- como dizem os psiquiatras e geriatras, NÃO EXISTE DEPRESSÃO INCURÁVEL, EXISTEM DEPRESSÕES SEM TRATAMENTO OU MAL TRATADAS!
Fonte: Cuidar de Idosos
terça-feira, 22 de maio de 2012
Amar para sempre
Arqueólogos na Itália descobriram um casal
enterrado entre 5.000 e 6.000 anos atrás, se abraçando
eternamente.
.
Amar para sempre é assim
JJ
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Crime abominável.
Produtores de óleo de palma pagam 100 dólares por orangotango morto, na
Indonésia. Crime abominável. Alguém me disse, "às vezes, seres humanos se
comportam como verdadeiros vermes". Só posso concordar.
JJ
Carta de uma jovem perdida
Meu nome é Patrícia, tenho 17 anos, e encontro-me no momento quase sem forças, mas pedi para a enfermeira Dane minha amiga, para escrever esta carta que será endereçada aos jovens de todo o Brasil, antes que seja tarde demais. Eu era uma jovem "sarada", criada em uma excelente família de classe média alta de Florianópolis. Meu pai é Engenheiro Eletrônico deuma grande estatal, e procurou sempre para mim e para meus dois irmãos dar tudo de bom e o que tem de melhor, inclusive liberdade que eu nunca soube aproveitar. Aos 13 anos participei e ganhei um concurso para modelo e manequim para a Agência Kasting e fui até o final do concurso que selecionou as novas Paquitas do programa da Xuxa. Fui também selecionada para fazer um Book na Agência Elite em São Paulo. Sempre me destaquei pela minha beleza física, chamava a atenção por onde passava. Estudava no melhor colégio de "Floripa", Coração de Jesus. Tinha todos os garotos do colégio aos meus pés. Nos finais de semana freqüentava shopping, praias, cinema, curtia com minhas amigas tudo o que a vida tinha de melhor a oferecer às pessoas saradas, física e mentalmente.
Porém, como a vida nos prega algumas peças, o meu destino começou a mudar em outubro de 1994. Fui com uma turma de amigos para a OCTOBERFEST em Blumenau. Os meus pais confiavam em mim e me liberaram sem mais apego. Em Blumenau, achei tudo legal, fizemos um esquenta no "Bude", famoso barzinho da Rua XV. À noite fomos ao "PROEB" e no "Pavilhão Galego" tinha um show maneiro da Banda Cavalinho Branco. Aquela movimentação de gente era trimaneira". Eu já tinha experimentado algumas bebidas, tomava escondido da minha mãe o Licor Amarula, mas nunca tinha ficado bêbada. Na quinta feira, primeiro dia de OCTOBER, tomei o meu primeiro porre de CHOPP. Que sensação legal curti a noite inteira "doidona", beijei uns 10 carinhas, inclusive minhas amigas colocavam o CHOPP numa mamadeira misturado com guaraná para enganar os "meganha", porque menor não podia beber; mas a gente bebeu a noite inteira e os "otários" não percebiam. Lá pelas 4h da manhã, fui levada ao Posto Médico, quase em coma alcoólico, numa maca dos Bombeiros. Deram-me umas injeções de glicose para melhorar. Quando fui ao apartamento quase "vomitei as tripas", mas o meu grito de liberdade estava dado.
No dia seguinte aquela dor de cabeça horrível, um mal estar daqueles como tensão pré- menstrual. No sábado conhecemos uma galera de S.Paulo, que alugaram um "ap" no mesmo prédio. Nem imaginava que naquele dia eu estava sendo apresentada ao meu futuro assassino.
Bebi um pouco no sábado, a festa não estava legal, mas lá pelas 5:30h da manhã fomos ao "ap" dos garotos para curtir o restante da noite. Rolou de tudo e fui apresentada ao famoso baseado "Cigarro de Maconha", que me ofereceram. No começo resisti, mas chamaram a gente de "Catarina careta", mexeram com nossos brios e acabamos experimentando. Fiquei com uma sensação esquisita, de baixo astral, mas no dia seguinte antes de ir embora experimentei novamente. O garoto mais velho da turma o "Marcos", fazia carreirinho e cheirava um pó branco que descobri ser cocaína. Ofereceram-me, mas não tive coragem aquele dia.
Retornamos a "Floripa" mas percebi que alguma coisa tinha mudado, eu sentia a necessidade de buscar novas experiências, e não demorou muito para eu novamente deparar-me com meu assassino "DRUGS". Aos poucos meus melhores amigos foram se afastando quando comecei a me envolver com uma galera da pesada, e sem perceber eu já era uma dependente química, a partir do momento que a droga começou a fazer parte do meu cotidiano. Fiz viagens alucinantes, fumei maconha misturada com esterco de cavalo, experimentei cocaína misturada com um monte de porcaria. Eu e a galera descobrimos que misturando cocaína com sangue o efeito dela ficava mais forte, e aos poucos não compartilhávamos a seringa e sim o sangue que cada um cedia para diluir o pó. No início a minha mesada cobria os meus custos com as malditas, porque a galera repartia e o preço era acessível. Comecei a comprar a "branca" a R$ 7,00 o grama, mas não demorou muito para conseguir somente a R$ 15,00 a boa, e eu precisava no mínimo 5 doses diárias. Saía na sexta-feira e retornava aos domingos com meus "novos amigos". Às vezes a gente conseguia o "extasy", dançávamos nos "Points" a noite inteira e depois farra.
O meu comportamento tinha mudado em casa, meus pais perceberam, mas no início eu disfarçava e dizia que eles não tinham nada a ver com a minha vida. Comecei a roubar em casa pequenas coisas para vender ou trocar por drogas. Aos poucos o dinheiro foi faltando e para conseguir grana fazia programas com uns velhos que pagavam bem. Sentia nojo de vender o meu corpo, mas era necessário para conseguir dinheiro. Aos poucos toda a minha família foi se desestruturando. Fui internada diversas vezes em Clínicas de Recuperação. Meus pais sempre com muito amor gastavam fortunas para tentar reverter o quadro. Quando eu saía da Clínica agüentava alguns dias, mas logo estava me picando novamente. Abandonei tudo: escola, bons amigos e família.
Em dezembro de 1997 a minha sentença de morte foi decretada; descobri que havia contraído o vírus da AIDS, não sei se me picando, ou através de relações sexuais muitas vezes sem camisinha. Devo ter passado o vírus a um montão de gente, porque os homens pagavam mais para transar sem camisinha. Aos poucos os meus valores, que só agora reconheço, foram acabando, família, amigos, pais, religião, Deus, até Deus, tudo me parecia ridículo. Meu pai e minha mãe fizeram tudo, por isso nunca vou deixar de amá-los.
Eles me deram o bem mais precioso que é a vida e eu a joguei pelo ralo. Estou internada, com 24kg, horrível, não quero receber visitas porque não podem me ver assim, não sei até quando sobrevivo, mas do fundo do coração peço aos jovens que não entrem nessa viagem maluca... Você com certeza vai se arrepender assim como eu, mas percebo que é tarde demais pra mim.
OBS.: Patrícia encontrava-se internada no Hospital Universitário de Florianópolis e descreve a enfermeira Danelise, que Patrícia veio a falecer 14 horas mais tarde que escreveram essa carta, de parada cardíaca respiratória em conseqüência da AIDS.
Porém, como a vida nos prega algumas peças, o meu destino começou a mudar em outubro de 1994. Fui com uma turma de amigos para a OCTOBERFEST em Blumenau. Os meus pais confiavam em mim e me liberaram sem mais apego. Em Blumenau, achei tudo legal, fizemos um esquenta no "Bude", famoso barzinho da Rua XV. À noite fomos ao "PROEB" e no "Pavilhão Galego" tinha um show maneiro da Banda Cavalinho Branco. Aquela movimentação de gente era trimaneira". Eu já tinha experimentado algumas bebidas, tomava escondido da minha mãe o Licor Amarula, mas nunca tinha ficado bêbada. Na quinta feira, primeiro dia de OCTOBER, tomei o meu primeiro porre de CHOPP. Que sensação legal curti a noite inteira "doidona", beijei uns 10 carinhas, inclusive minhas amigas colocavam o CHOPP numa mamadeira misturado com guaraná para enganar os "meganha", porque menor não podia beber; mas a gente bebeu a noite inteira e os "otários" não percebiam. Lá pelas 4h da manhã, fui levada ao Posto Médico, quase em coma alcoólico, numa maca dos Bombeiros. Deram-me umas injeções de glicose para melhorar. Quando fui ao apartamento quase "vomitei as tripas", mas o meu grito de liberdade estava dado.
No dia seguinte aquela dor de cabeça horrível, um mal estar daqueles como tensão pré- menstrual. No sábado conhecemos uma galera de S.Paulo, que alugaram um "ap" no mesmo prédio. Nem imaginava que naquele dia eu estava sendo apresentada ao meu futuro assassino.
Bebi um pouco no sábado, a festa não estava legal, mas lá pelas 5:30h da manhã fomos ao "ap" dos garotos para curtir o restante da noite. Rolou de tudo e fui apresentada ao famoso baseado "Cigarro de Maconha", que me ofereceram. No começo resisti, mas chamaram a gente de "Catarina careta", mexeram com nossos brios e acabamos experimentando. Fiquei com uma sensação esquisita, de baixo astral, mas no dia seguinte antes de ir embora experimentei novamente. O garoto mais velho da turma o "Marcos", fazia carreirinho e cheirava um pó branco que descobri ser cocaína. Ofereceram-me, mas não tive coragem aquele dia.
Retornamos a "Floripa" mas percebi que alguma coisa tinha mudado, eu sentia a necessidade de buscar novas experiências, e não demorou muito para eu novamente deparar-me com meu assassino "DRUGS". Aos poucos meus melhores amigos foram se afastando quando comecei a me envolver com uma galera da pesada, e sem perceber eu já era uma dependente química, a partir do momento que a droga começou a fazer parte do meu cotidiano. Fiz viagens alucinantes, fumei maconha misturada com esterco de cavalo, experimentei cocaína misturada com um monte de porcaria. Eu e a galera descobrimos que misturando cocaína com sangue o efeito dela ficava mais forte, e aos poucos não compartilhávamos a seringa e sim o sangue que cada um cedia para diluir o pó. No início a minha mesada cobria os meus custos com as malditas, porque a galera repartia e o preço era acessível. Comecei a comprar a "branca" a R$ 7,00 o grama, mas não demorou muito para conseguir somente a R$ 15,00 a boa, e eu precisava no mínimo 5 doses diárias. Saía na sexta-feira e retornava aos domingos com meus "novos amigos". Às vezes a gente conseguia o "extasy", dançávamos nos "Points" a noite inteira e depois farra.
O meu comportamento tinha mudado em casa, meus pais perceberam, mas no início eu disfarçava e dizia que eles não tinham nada a ver com a minha vida. Comecei a roubar em casa pequenas coisas para vender ou trocar por drogas. Aos poucos o dinheiro foi faltando e para conseguir grana fazia programas com uns velhos que pagavam bem. Sentia nojo de vender o meu corpo, mas era necessário para conseguir dinheiro. Aos poucos toda a minha família foi se desestruturando. Fui internada diversas vezes em Clínicas de Recuperação. Meus pais sempre com muito amor gastavam fortunas para tentar reverter o quadro. Quando eu saía da Clínica agüentava alguns dias, mas logo estava me picando novamente. Abandonei tudo: escola, bons amigos e família.
Em dezembro de 1997 a minha sentença de morte foi decretada; descobri que havia contraído o vírus da AIDS, não sei se me picando, ou através de relações sexuais muitas vezes sem camisinha. Devo ter passado o vírus a um montão de gente, porque os homens pagavam mais para transar sem camisinha. Aos poucos os meus valores, que só agora reconheço, foram acabando, família, amigos, pais, religião, Deus, até Deus, tudo me parecia ridículo. Meu pai e minha mãe fizeram tudo, por isso nunca vou deixar de amá-los.
Eles me deram o bem mais precioso que é a vida e eu a joguei pelo ralo. Estou internada, com 24kg, horrível, não quero receber visitas porque não podem me ver assim, não sei até quando sobrevivo, mas do fundo do coração peço aos jovens que não entrem nessa viagem maluca... Você com certeza vai se arrepender assim como eu, mas percebo que é tarde demais pra mim.
OBS.: Patrícia encontrava-se internada no Hospital Universitário de Florianópolis e descreve a enfermeira Danelise, que Patrícia veio a falecer 14 horas mais tarde que escreveram essa carta, de parada cardíaca respiratória em conseqüência da AIDS.
domingo, 20 de maio de 2012
sábado, 19 de maio de 2012
sexta-feira, 18 de maio de 2012
quinta-feira, 17 de maio de 2012
quarta-feira, 16 de maio de 2012
terça-feira, 15 de maio de 2012
Leis da Espiritualidade
As 4 Leis da Espiritualidade ensinadas na Índia
A primeira diz: “A pessoa que vem é a pessoa certa“.
Ninguém entra em nossas vidas por acaso. Todas as pessoas ao nosso redor, interagindo com a gente, têm algo para nos fazer aprender e avançar em cada situação.
A segunda lei diz: “Aconteceu a única coisa que poderia ter acontecido“.
Nada, absolutamente nada do que acontece em nossas vidas poderia ter sido de outra forma. Mesmo o menor detalhe. Não há nenhum “se eu tivesse feito tal coisa…” ou “aconteceu que um outro…”. Não. O que aconteceu foi tudo o que poderia ter acontecido, e foi para aprendermos a lição e seguirmos em frente. Todas e cada uma das situações que acontecem em nossas vidas são perfeitas.
A terceira diz: “Toda vez que você iniciar é o momento certo“.
Tudo começa na hora certa, nem antes nem depois. Quando estamos prontos para iniciar algo novo em nossas vidas, é que as coisas acontecem.
E a quarta e última afirma: “Quando algo termina, ele termina“.
Simplesmente assim. Se algo acabou em nossas vidas é para a nossa evolução. Por isso, é melhor sair, ir em frente e se enriquecer com a experiência. Não é por acaso que estamos lendo este texto agora. Se ele vem à nossa vida hoje, é porque estamos preparados para entender que nenhum floco de neve cai no lugar errado.
A primeira diz: “A pessoa que vem é a pessoa certa“.
Ninguém entra em nossas vidas por acaso. Todas as pessoas ao nosso redor, interagindo com a gente, têm algo para nos fazer aprender e avançar em cada situação.
A segunda lei diz: “Aconteceu a única coisa que poderia ter acontecido“.
Nada, absolutamente nada do que acontece em nossas vidas poderia ter sido de outra forma. Mesmo o menor detalhe. Não há nenhum “se eu tivesse feito tal coisa…” ou “aconteceu que um outro…”. Não. O que aconteceu foi tudo o que poderia ter acontecido, e foi para aprendermos a lição e seguirmos em frente. Todas e cada uma das situações que acontecem em nossas vidas são perfeitas.
A terceira diz: “Toda vez que você iniciar é o momento certo“.
Tudo começa na hora certa, nem antes nem depois. Quando estamos prontos para iniciar algo novo em nossas vidas, é que as coisas acontecem.
E a quarta e última afirma: “Quando algo termina, ele termina“.
Simplesmente assim. Se algo acabou em nossas vidas é para a nossa evolução. Por isso, é melhor sair, ir em frente e se enriquecer com a experiência. Não é por acaso que estamos lendo este texto agora. Se ele vem à nossa vida hoje, é porque estamos preparados para entender que nenhum floco de neve cai no lugar errado.
É bom saber: Lactose
(Royalty Free)
Quem deve deixar de consumir Lactose: o déficit de enzimas responsáveis pela digestão da lactose (açúcar do leite) atinge cerca de 20% da população. Há, porém, diferentes graus de intolerância à lactose. “Nos casos mais leves, não é preciso eliminar o consumo de derivados de leite, pois o processo de fermentação na fabricação de iogurtes e queijos reduz a concentração de lactose do alimento sem comprometer sua taxa de cálcio”, diz o nutrólogo Durval Ribas Filho
Risco de cortar o consumo sem indicação médica: abolir o consumo de lactose e, consequentemente, de leite e seus derivados, aumenta o risco de osteoporose, já que grande parte do cálcio absorvido de alimentos vem dos laticínios
Risco de cortar o consumo sem indicação médica: abolir o consumo de lactose e, consequentemente, de leite e seus derivados, aumenta o risco de osteoporose, já que grande parte do cálcio absorvido de alimentos vem dos laticínios
segunda-feira, 14 de maio de 2012
É bom saber: Glúten
(Felipe Rau/AE)
Quem deve deixar de consumir Glúten: portadores da doença celíaca, que atinge entre 1% e 3% da população. Nessas pessoas, a ingestão de glúten desencadeia um processo inflamatório na mucosa intestinal que compromete a absorção de nutrientes, o que pode provocar desde anemia até distúrbios graves, como osteoporose e câncer
Risco de cortar o consumo sem indicação médica: a proteína do trigo está presente em praticamente todos os alimentos que contêm carboidratos, inclusive pães, biscoitos, massas e cerveja. Mas cortá-la da dieta não é recomendável. “Os cereais integrais, que contêm glúten, oferecem diversos benefícios à saúde. Como são ricos em fibras, eles melhoram o trânsito intestinal, ajudam a reduzir a absorção de colesterol e aumentam a sensação de saciedade”, explica o endocrinologista e nutrólogo João Cesar Castro Soares, da Unifesp
domingo, 13 de maio de 2012
Testosterona emagrece homens com mais de 60 anos
Homens mais velhos com níveis baixos de testosterona podem perder peso tomando suplementos de hormônio masculino, revelou um estudo apresentado no Congresso Europeu de Obesidade em Lyon, na França. De acordo com a pesquisa, após cinco anos recebendo o hormônio, os indivíduos, que não tinham quantidades suficientes de testosterona no organismo, perderam, em média, 16 quilos.
Leia mais: http://veja.abril.com.br/noticia/saude/estudo-indica-que-injecoes-de-testosterona-podem-ajudar-homens-a-perder-peso
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